terça-feira, 2 de março de 2010

Os grandes pensadores.

Albert Einstein

Albert Einstein nasceu em 14 de março de 1879, em Ulm, na Alemanha, e ao contrário do que se faz pensar, de pessoas com seu nível intelectual, era bem-humorado, gostava de paz, música e mulheres. Desde muito novo teve consciência de ser diferente de seus colegas de profissão, e sempre comentava que “lhe faltava talento para ficar triste muito tempo”.
Jamais demonstrou interesse em ocupar cargos de chefia, mesmo que, em alguns momentos, e contra a sua vontade, tenha os desempenhado. Chegou ao ponto, de em 1952, recusar uma oferta oficial para tornar-se presidente de Israel.
Era um exemplo único de simpatia e humildade, vivendo junto à elite científica mundial, ambiente cercado de homens de grande talento, mas, por muitas vezes, ostentando egos enormes.
Sua natureza pacífica era tão aflorada que evitava atividades competitivas. Aos 16 anos solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha.
Aproveitou sua fama para defender duas grandes causas, o pacifismo e o judaísmo. Seu envolvimento com o sionismo, o fez descobrir o que era a vida como integrante de uma comunidade segregada, aumentando sua simpatia natural pelos grupos oprimidos. Já sua militância pacifista, denunciando o patriotismo como elemento de manipulação das massas, fez com que sofresse grandes ameaças anos mais tarde, com a ascensão nazi-fascista, sendo perseguido pelo Terceiro Reich (1933-1945), de Adolph Hitler.
Morreu em 18 de abril de 1955, em Princeton, Nova Jersey, nos EUA.

 

Betinho

Herbert José de Souza, o Betinho, nasceu em 3 de novembro de 1935, em Bocaiúva, Minas Gerais.
No inicio dos anos 60, era líder nacional dos grupos de juventude católica, que lutavam pela transformação social no país. Com o golpe de 64, atuou na resistência contra a ditadura, dirigindo organizações de cunho democrático, porém, no início da década de 70 foi para o exílio.
Com o crescimento dos movimentos pela democratização tornou-se um dos símbolos da campanha pela anistia e em 1979 retornou ao país, envolvendo-se instantaneamente e inteiramente nas lutas sociais e políticas, na busca pela democracia e justiça social.
Nos anos 80, foi um dos fundadores do ISER (Instituto de Estudos da Religião) e da ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS), instituição pioneira na defesa dos direitos dos portadores do HIV. Dedicou-se também à coordenação do IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sócio-Econômicas).
Hemofílico, contraiu AIDS em uma transfusão de sangue, e por essa mesma condição genética, já havia perdido, num intervalo de apenas três meses, dois irmãos. O que poderia ser encarado como motivo de revolta e acomodação na luta pelo movimento social, foi ao contrário, uma força extra, em memória de seus irmãos, também grandes defensores das causas sociais.
Betinho tornou-se o símbolo maior da determinação e trabalho incansável pela cidadania. Deixou sua marca e carisma em projetos como a “Ação da Cidadania contra a Miséria e pela Vida”, o “Natal sem Fome”, a “Caminhada pela Paz” e o “Balanço Social”, uma espécie de balanço financeiro, onde os principais indicadores são os investimentos sociais feitos por empresas.
Betinho morreu aos 61 anos, em 9 de agosto de 1997, vítima de hepatite, e a seu pedido, suas cinzas foram espalhadas em seu sítio, em Itatiaia, no Rio de Janeiro.

 

Madre Teresa

A pequena Agnes Gonxha Bojaxhiu - nome de batismo de Madre Teresa - nasceu em Skoplje, na Albânia, em 26 de agosto de 1910. Aos dezoito anos, já como missionária, mudou-se para Rathfarnham, na Irlanda, onde ficava a Casa Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto. No entanto, o seu sonho era a Índia e o trabalho junto aos pobres.
Foi enviada para Darjeeling, na Índia, local onde as Irmãs de Loreto possuíam um colégio, e embora cercada de meninas, filhas das melhores famílias de Calcutá, impressionava-se com o que via quando saia à rua: os bairros de lata com cheiros nauseabundos, crianças, mulheres e velhos famélicos.
Deixou o colégio em 1948, e iniciou o seu trabalho juntos as comunidades mais pobres de Calcutá. Reuniu um grupo de cinco crianças, num bairro imundo e começou a dar aulas. Pouco a pouco, o grupo foi aumentando. Dez dias depois, já eram cerca de cinqüenta crianças. Junto com o alfabeto ensinava lições de higiene e moral.
Certo dia dava voltas e mais voltas junto a seus pobres, à procura de uma casa, um teto para acolher os abandonados. Caminhou ininterruptamente por horas, até que já não podia mais. Então, compreendeu até que ponto de esgotamento tem que chegar os verdadeiros pobres, em busca de um pouco de alimento, abrigo, remédio ou esperança.
Em 1949, com o auxilio de algumas de suas ex-alunas, iniciou uma pequena comunidade, que viria a se chamar “Missionárias da Caridade”.
Abriu escolas, lares, albergues, e principalmente, continuou o trabalho com doentes e moribundos, recolhidos nas ruas. Posteriormente, em 1952, abriu o primeiro lar infantil e expandiu seu trabalho pela Índia e por todo o mundo. Criou também a “Casa do Moribundo”, a qual dedicou suas melhores energias físicas e espirituais.
Nas décadas de 60 e 70 abriu dezenas de casas por todas as regiões do mundo: Ceilão, Bangladesh, Ilhas Maurício, Peru, México, Guatemala, Cuba, dentre outros.
Pelo seu trabalho maravilhoso, recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 15 de outubro de 1979.
Morreu em 05 de setembro de 1997, em Calcutá, vitima de uma parada cardíaca.

Mahatma Gandhi

Mohandas “Mahatma” Karamchand Gandhi nasceu em 2 de outubro de 1869, em Porbandar, Índia.
Aos dezenove anos, iniciou o curso de Direito, na Universidade de Londres. Dois anos depois de formado, em 1893, viajou para Durban, na África do Sul, iniciando sua trajetória política, advogando contra as leis discriminatórias então vigentes, criando também o movimento pacifista de luta pelos direitos dos hindus.
Ao retornar à Índia, após sua carreira de advogado na África do Sul, deixou de usar as roupas que representavam riqueza e sucesso, passando a usar um tipo de roupa que costumava ser usada pelos mais pobres entre os indianos.
Aumentou sua resistência passiva, negando colaboração ao domínio britânico e pregando a não violência como forma de luta. Ganhou notoriedade internacional com sua política de desobediência civil, usando o jejum como forma de protesto. Teve sua prisão decretada diversas vezes pelas autoridades inglesas, prisões das quais, sempre foram seguidas de grandes protestos pela sua libertação.
Uma de suas mais eficientes ações foi a “Marcha do sal”, quando, caminhou 320 quilômetros a pé até o mar, ao lado de milhares de pessoas, a fim de coletarem seu próprio sal, ao invés de pagarem a taxa imposta pelo sal comprado.
Gandhi sempre teve grande influência entre as comunidades hindu e muçulmana da Índia. Costumava-se dizer que ele terminava rixas comunais (os muçulmanos reivindicavam um Estado independente) apenas com sua presença.
Finalmente a Índia conquistou sua independência, e criou-se também o Estado muçulmano do Paquistão. Porém, Gandhi posicionou-se contra esta divisão, e no dia da transferência de poder, em 1947, não celebrou a independência, ao contrário, lamentou sozinho a partilha do país. Acabou aceitando a divisão, atraindo o ódio dos nacionalistas hindus.
Em 30 de janeiro de 1948, Gandhi foi assassinado a tiros, em Nova Déli, por um hindu radical que o responsabilizava pelo enfraquecimento do novo governo, ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão.

 

Alexander Fleming

Alexander Fleming nasceu no dia 6 de agosto de 1881, em Lochfield, na Escócia.
Era um aluno brilhante e percebeu muito cedo que seu país de origem não ofereceria oportunidades à sua carreira. Aos 13 anos, mudou-se para Londres, onde freqüentou uma escola politécnica e trabalhou como office-boy antes de decidir se tornar um médico.
Após graduar-se, tornou-se professor de bacteriologia na Universidade de Londres e assumiu um posto de pesquisa na Escola Médica do Hospital de St. Mary. Prosseguiu com seus estudos durante a Primeira Guerra Mundial, como membro do Corpo Médico do Exército Real.
Perturbado com o alto índice de soldados mortos por ferimentos infeccionados, Fleming começou a questionar a efetividade do tratamento de tecidos doentes ou danificados com os anti-sépticos que estavam sendo usados.
Em 1928, após vários anos de pesquisas, descobriu uma substância poderosa no combate a infecções, à qual deu o nome de “penicilina”, devido ao fungo Penicillium Chrysogenum Notatum, porém, a pequena quantidade de substância capaz de ser produzida e os altos custos para sua obtenção, tornaram sua produção inviável.
No final da década de 1930 iniciou-se a Segunda Guerra Mundial. Cientistas perceberam que as vítimas e doenças resultantes do conflito exigiam novas, e mais poderosas, substâncias para o combate de infecções por ferimentos.
Na Universidade de Oxford, na Inglaterra, o patologista australiano Howard Florey e Ernest Chain, um químico fugitivo da Alemanha nazista, verificaram as observações de Fleming e conseguiram produzir novamente o fungo, porém, não conseguiram arrecadar fundos para pesquisas adicionais. Recorreram aos Estados Unidos, onde obtiveram apoio técnico e financeiro e, em meados da década de 1940, fábricas inglesas e norte-americanas estavam produzindo bilhões de unidades de penicilina.
Apesar da produção inicial ter sido reservada exclusivamente para militares, a penicilina tornou-se disponível para a população civil em 1944.
Fleming e Florey foram muito homenageados pela descoberta e em 1945, juntamente com Chain, compartilharam o Prêmio Nobel de Medicina.
Nenhum deles beneficiou-se financeiramente com a venda da substância. Na verdade, Alexander Fleming doou todo dinheiro que recebeu para patrocinar futuros estudos médicos.
Sua descoberta foi umas das mais importantes em toda a história humana. Curou milhões de infecções bacterianas incluindo a pneumonia, sífilis, difteria, gangrena, meningite, bronquite e infecções nos ossos. Certamente, tornou-se um benefício incalculável para a humanidade e ainda hoje é o antibiótico mais usado no mundo.
Alexander Fleming morreu de ataque cardíaco em 11 de março de 1955, em Londres, na Inglaterra.

 

Beethoven

Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770, em Bonn, na Alemanha. Desde menino, já tocava piano melhor do que a grande maioria dos adultos. Aos sete anos de idade, deu o primeiro concerto, aos onze, era organista da corte, em Colônia, e aos doze, apresentou a sua primeira composição significativa.
Seu pai era cantor da corte, porém, devido a sua embriaguez, a família passava por grandes dificuldades. Costumava chegar em casa cambaleando, e por muitas vezes, arrancava Beethoven da cama diretamente para o piano, forçando-o a estudar por horas, não poupando cascudos e safanões quando a criança exausta, errava uma nota.
Em 1792, pouco antes de completar vinte e dois anos, Ludwig mudou-se para Viena e aos poucos, espalhou-se a fama do seu talento. Os vienenses amavam a música e compareciam em massa para ouvir Beethoven.
Aos vinte e sete anos, começou a notar um zumbido nos ouvidos. A princípio, ignorou, mas o zumbido piorava cada vez mais. Por fim, consultou alguns médicos, e o diagnóstico foi pior que uma sentença de morte: Beethoven estava ficando surdo.
Encontrou refúgio no campo, onde dava longos passeios pelos bosques. “Aqui, a surdez incomoda menos que em qualquer outro lugar, e as árvores parecem me falar de Deus”, escreveu.
Convencido que ia morrer, Beethoven confessou sua vergonha e desespero frente a surdez, num testamento endereçado a seus irmãos. No entanto, ele fez algo muito mais corajoso do que desistir, entregou-se à arte.
Continuou a compor, ainda que a melodia soasse cada vez mais fraca aos seus ouvidos. À medida que perdia a audição, suas composições se tornaram mais fortes, altamente emocionais e vibrantes, como sua vida, corajosa e turbulenta. Por estranho que pareça, compôs suas melhores obras, aquelas que mais conhecemos, depois de perder a capacidade de ouvir.
Apesar de viver sozinho e infeliz, compôs musicas sublimes. Morreu em 26 de março de 1827, em Viena, e alguns amigos dizem que suas últimas palavras foram: “No céu, vou tornar a ouvir”.

Charles Chaplin

Charles Spencer Chaplin nasceu em 16 de abril de 1889, em Londres, Inglaterra. Sua mãe, Hannah Harriette Hill, e seu pai, Charles Chaplin, eram artistas sem recursos, e desta forma, as cruéis realidades da vida, visitaram-no durante toda sua infância.
Talvez, devido a tanto infortúnio tornou-se, no auge da fama, uma das vozes mais ativas e críticas à injustiça contra o ser humano. Atacando de maneira mordaz e genial, toda e qualquer forma de autoritarismo.
Em 1910, embarcou para os Estados Unidos, e dois anos depois foi contratado por uma das maiores produtoras de cinema da época. Durante duas décadas realizou dezenas de filmes, muitos deles geniais, e que se tornaram clássicos do cinema mudo.
Chaplin nunca escondeu sua simpatia pelo socialismo e a defesa das classes oprimidas. No inicio da década de 30, essa consciência intensificou-se e ele transferiu suas inquietações para seus dois únicos filmes feitos nesta década. “Tempos modernos” (1936), foi uma maravilhosa sátira, sobre a alienação dos operários no processo de produção em massa, e “O grande ditador” (1940), que era de uma ousadia inédita até então, quando Chaplin, caricaturou e fez uma critica genial, a ninguém menos do que Adolf Hitler.
Chaplin morreu na madrugada de 25 de dezembro de 1977, em Vevey, na Suíça. Perdia-se, naquela manhã de Natal, o gênio do cinema de infância triste, que através de seus filmes, fez com que milhões de espectadores do mundo inteiro e de diversas gerações, rissem, chorassem e por muitas vezes refletissem sobre as desigualdades e atrocidades de um mundo tão cruel.

 

Martin Luther King

Martin Luther King nasceu no dia 15 de janeiro de 1929, em Atlanta, nos Estados Unidos. Foi um aluno brilhante, se formou no colegial aos quinze anos, concluiu a faculdade aos dezenove, formou-se em um Seminário Teológico aos vinte e dois, e quatro anos mais tarde, em 1954, obteve seu doutorado em Teologia pela Universidade de Boston.
Neste mesmo ano, aceitou um emprego como pastor na Igreja Batista em Montgomery, no Alabama. Esta igreja era uma poderosa instituição negra e possuía um público politicamente consciente, que já se manifestava contra a discriminação.
A partir de 1956, realizou diversas manifestações pacíficas contra a segregação racial. Uma das mais importantes foi a “Marcha para Washington” (em prol dos Direitos Civis), em 1963, que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas. Foi nesta marcha, que fez o seu mais famoso discurso, “I have a dream” (Eu tenho um sonho). Esta marcha serviu como um último passo, em direção à promulgação da Lei dos Direitos Civis de 1964, que proibiu a segregação racial em locais públicos, empresas e escolas.
Foi com Martin Luther King que cresceram as manifestações pacíficas organizadas pelos defensores dos Direitos Civis. Negros mostravam o poder de compra, entrando em supermercados e enchendo o carrinho. Chegando ao caixa, perguntavam pelo funcionário negro do local. Como nunca havia, abandonavam tudo e iam embora.
Em 1965, seus protestos organizados e pacíficos continuaram, e ele liderou uma nova marcha, que teve como conseqüência a aprovação da Lei dos Direitos de Voto, que abolia o uso de exames, que eram realizados na população negra com o intuito de dificultar a possibilidade destes votarem. Ele também passou a trabalhar para melhorar a situação econômica dos negros nos Estados Unidos, e aos 35 anos de idade, ganhou o Prêmio Nobel da Paz.
Em 4 de abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado por um franco atirador branco, em Memphis, no Tennessee.

Oskar Schindler

Oskar Schindler nasceu em 28 de abril de 1908, em Zwittau, na República Checa.
Sua família era uma das mais ricas e respeitadas da região, mas, como resultado da grande depressão dos anos 30, foi à falência.
Desempregado juntou-se ao partido nazista. Foi recrutado pelos serviços secretos alemães para recolher informações sobre os poloneses, sendo que, esta atividade permitiu estabelecer muitos contatos com oficiais nazistas, o que lhe viria a ser muito útil mais tarde.
Reabriu uma antiga fábrica de panelas e converteu-a para produção de armamento, empregando 350 judeus, uma vez que estes eram “uma mão de obra barata”.
Aos poucos, descobriu o terror provocado pelos nazistas e começou a encarar os judeus não só como trabalhadores baratos, mas também como pais, mães e crianças expostas à horrível carnificina do projeto nazista de eliminação total dos judeus.
Em sua fábrica, os trabalhadores passavam menos fome do que em outras instalações. Quando a quantidade de comida atingia o limite crítico, Schindler comprava-a no mercado negro. Por duas vezes foi preso pela Gestapo (a polícia secreta nazista), porém, graças aos seus conhecimentos, conseguiu ser libertado.
Sua fábrica produziu munições para o exército alemão durante sete meses. Neste período nenhuma munição passou nos testes de qualidade militar, como ele desejava, pois, nenhuma munição fabricada por ele deveria ser responsável por tiros precisos contra possíveis civis inocentes.
Até à libertação, na primavera de 1945, Oskar procurou assegurar de todas as maneiras possíveis, a segurança dos “seus judeus”. Gastou todo o seu dinheiro e até mesmo as jóias de sua mulher para comprar comida e medicamentos.
Sua vida depois da guerra passou por muitas dificuldades. Ficou privado de sua nacionalidade, sofreu ameaças de antigos nazistas e teve o seu pedido de asilo nos EUA recusado, por ter pertencido ao partido nazista. Fugiu para Buenos Aires, na Argentina, onde se fixou como agricultor em 1946. Foi financiado por judeus agradecidos que nunca o esqueceram.
Morreu em Hildesheim, na Alemanha, em 9 de outubro de 1974.
Hoje, há mais de 6.000 descendentes dos “judeus de Schindler” vivendo nos EUA, Europa e Israel, mais do que os aproximadamente 4.000 judeus residentes na Polônia (antes da II Guerra Mundial, a população judaica da Polônia era de 3,5 milhões).

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