quarta-feira, 7 de abril de 2010

Faça a sua parte

 

Um incêndio avançava sobre a floresta destruindo tudo o que encontrava pelo caminho.
Os animais, assustados correm para se proteger na outra margem do rio.
O "rei" leão procura por todos os seus amigos: lá estão os sapos, as cobras, os esquilos, as cabras, coiotes, os macacos, enfim, todos os animais.
Com isso, ele sorri satisfeito pensando, pelo menos aqui todos estão seguros
Perto dali o pequenino beija-flor enche seu biquinho com água do rio voa e do alto solta aquelas gotas sobre o imenso fogo.
Depois do quinto mergulho na água o leão faz a pergunta esperada por todos:
Beija-flor, você acha que vai conseguir apagar este incêndio com estas gotinhas?
Não, responde a pequenina ave, mas estou fazendo a minha parte!
Se todos colaborarmos, sem buscar recompensas, tudo ficará melhor com o passar do tempo e a ajuda de uns fará a vida de outros muito melhor ou, pelo menos, menos pior.
Concentre-se em fazer a sua parte e procure fazê-la muito bem feita.

Folha amassada

 


Quando eu era criança, por causa do meu caráter impulsivo, tinha raiva de qualquer coisa. Na maioria das vezes, depois desses incidentes me sentia envergonhada me esforçava para consolar a quem eu tinha magoado.
Um dia , minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. A professora me disse novamente: agora deixe-a como estava antes.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Pôr mas que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
A professora me disse: o coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser mas compreensiva e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais....
Alguém já me disse uma vez: "fale somente quando suas palavras possam ser tão suave como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos.

O Vinho e a água

 

Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho.
Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho.
Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo Trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta." Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu ... água!
"A ausência da minha parte não fará falta." foi o pensamento de cada um dos produtores...
Muitas vezes somos conduzidos a pensar "Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância."
... e vamos todos beber água em todas as festas, não?!?!

O Pai o Aceitou.

 

“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.” (João 5.39.) A vida eterna a que Jesus se refere não é quantidade de vida, mas qualidade de vida, sem feridas ou traumas. O Senhor Jesus disse: “[...] eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (João 10.10.) Eu quero “plantar” no seu coração algo e você nunca poderá esquecer desta verdade: não temos que caminhar por aquilo que sentimos, por aquilo que as pessoas dizem a nosso respeito, e nem dar ouvidos às mentiras de Satanás e seus demônios, mas única e exclusivamente sob a Palavra de Deus e do que ela diz a nosso respeito. Temos de estar convictos acerca da nossa identidade em Cristo Jesus. Uma coisa é termos a identidade e outra é assumirmos a posição que a identidade nos dá.

Todos conhecem a história do príncipe que virou mendigo. A identidade dele era a de príncipe, mas a posição dele era de mendigo. Isto quer dizer que a pessoa pode ter a identidade de príncipe e viver como mendigo. O que acontece? Ele não desfruta da sua identidade. São duas realidades completamente distintas, porque a simples identidade, por si só, não leva a pessoa a viver a posição. A mesma situação na história do filho pródigo (Lucas 15.11).

Quando, digamos assim, o filho mais abusado volta e o pai celebra uma festa, há muita alegria, e quando o irmão mais velho, voltando do campo, ouve o som da música e percebe que alguma coisa está acontecendo, ele pergunta: “O quê está havendo?” E dizem para ele: “Teu irmão voltou”. Esse texto trata de identidade. O moço, a ouvir a resposta de que seu irmão voltara após tanto tempo fora de casa, ele fica do lado de fora e diz: “Aquele indigno voltou e meu pai está dando uma festa para ele? Eu não vou entrar”. E o filho volta para o pai e diz: “Meu pai, há tantos anos eu te sirvo e o senhor nunca me deu um cabritinho sequer para eu me alegrar com os meus amigos”. Ou seja, o moço tinha a identidade correta, mas a posição dele não era a posição de filho, mas de servo, de escravo, porque assim se via, mesmo sendo filho. Eis sua identidade de servo: “Há tantos anos eu te sirvo e o senhor nunca me deu um cabritinho sequer para eu me alegrar com os meus amigos”. O pai retruca, na intenção de reafirmar a identidade do filho: “Filho, tudo o que eu tenho é teu”.

Aquele moço tinha a identidade de filho, mas ele não desfrutava dessa posição e por isto vivia na casa e não via o pai como pai, mas como patrão, como um líder, como aquele que dava ordens. Ele não desfrutava da posição de filho. Pura falta de conhecimento. Naquele instante, o pai disse: “Meu filho, tudo o que eu tenho é teu”.

Para as feridas da alma, “a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma” (Salmo 19.7). A primeira coisa que nós temos que guardar, imprimir em nossa alma, é exatamente o conhecimento sobre quem somos em Cristo. Quem eu sou em Cristo?

Declare que você é aceito pelo Pai e não um rejeitado.

O Pai o aceitou não pelos méritos ou pelas virtudes que você possui, Ele o aceitou pela sua graça absoluta.

Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam.”

Penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a alegria que será revelada em nós.” (Rm 8.18, BP.) ”
Por mais que organizemos a vida, por mais que consideremos todas as possibilidades, por mais cuidada e minuciosa que seja a nossa agenda, sempre há surpresas pela frente. Algumas aparecem logo, outras demoram anos a fio. Há surpresas agradáveis e surpresas terríveis. A expressão “ser apanhado de surpresa” refere-se mais à surpresa negativa do que à positiva. Não há nada pior do que ser apanhado de surpresa pela morte de um ente querido, como aconteceu por ocasião da queda do Boeing da Air France em meados de 2009. Não há nada melhor do que ser apanhado de surpresa pela notícia de que meu filho querido, que estava no banheiro no momento do terremoto que assolou o Haiti no início de janeiro, não morreu debaixo dos escombros, mesmo tendo ficado lá por quase duas semanas.
Se houve um homem que nadou a vida inteira no mar das surpresas, o nome desse filho de Deus é Jacó. Foi uma surpresa enorme sonhar com aquela escada que ia da terra ao céu e pela qual os anjos de Deus subiam e desciam, exatamente quando ele estava confuso, tenso e sozinho, saindo de casa pela primeira vez, rumo a um país desconhecido, depois de haver enganado o pai e o irmão. Ao acordar, Jacó exclamou: “De fato, o senhor Deus está neste lugar e eu não sabia disso.” (Gn 28.16.)
Que surpresa agradável foi o encontro “acidental” de Jacó com Raquel junto ao poço de onde ela e outros pastores de ovelhas davam de beber aos seus animais. Além de ser “bonita de rosto e de corpo” (Gn 29.17, NTLH), ela era uma das moças indicadas pela mãe para se casar com ele (Gn 28.2). Que surpresa desagradável foi quando Jacó, aproveitando-se dos primeiros raios de sol que iluminavam o quarto nupcial, levantou o lençol de linho para ver o rosto da amada, com quem havia tido sua primeira experiência sexual, e descobriu que ela não era Raquel, mas Lia! (Gn 29.25). A última grande surpresa de Jacó – a maior de todas? – aconteceu quando ele abraçou e beijou os netos nascidos no Egito e disse a José: “Eu pensei que nunca mais ia ver você, e agora Deus me deixou ver até os seus filhos!” (Gn 48.11.) A pretensão de Jacó durante mais de vinte anos era abraçar o filho desaparecido e dado como morto, não aqui, mas no “mundo dos mortos” (Gn 37.35).
As surpresas não acontecem apenas nesse curto período de vida compreendido entre a concepção e a morte. Certamente, as maiores surpresas são posteriores à quebra da “corrente de prata”, quando o corpo volta ao pó da terra e o espírito torna a Deus (Ec 12.6-7). Os crentes devem conhecer de cor a passagem das Escrituras que Paulo cita na Epístola aos Coríntios (1Co 2.9):
O mesmo Paulo reforça a teologia da surpresa quando explica: “Penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a alegria que será revelada em nós.” (Rm 8.18, BP.)
Ninguém tem capacidade de listar as surpresas agora não reveladas para o mundo e o tempo do post mortem. Ao mesmo tempo, ninguém deve se equivocar achando e pregando que as surpresas de então serão exclusivamente surpresas agradáveis. As mais desconcertantes surpresas ainda não aconteceram, pois estão reservadas para a eternidade. Uma delas é lembrada por Jesus no Sermão do Monte: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus [...]” (Mt 7.21.)

Ou é de Deus ou Sai

 

“Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.” (Mateus 15:13 ARA)

Nestes tempos em que vivemos, tudo está se tornando cada vez mais confuso. Temos milhares de igrejas.

Com nomes diferentes, com ênfases distintas, com estilos variados e o povo, ao meu ver, está ficando sem referências. Isso deveria ser uma benção, afinal de contas a humanidade é diversa então deveria servir para que qualquer um pudesse se enquadrar em algum lugar. Infelizmente está mais difícil.

Eu creio sinceramente que nosso papel como cristãos é claro. Devemos encontrar uma comunidade ou igreja local onde nos identificamos, onde a Bíblia é pregada e a presença de Deus é uma prioridade. No demais, o coração de cada um é que deve arbitrar. Este versículo nos ensina que aquilo que não é do Pai será arrancado, mais cedo ou mais tarde. Tudo bem que tem verdadeiros impérios centenários que ainda estão aí, mas a paciência é uma virtude. Ainda que para nós seja tardio, Deus terá seu tempo próprio para fazer justiça.

Devemos é deixar de lado as críticas e polêmicas, nos concentrando em ser a favor do que somos e não sendo contra os demais. Quem não estiver contente com a igreja onde está, se posicione. Quem está, intensifique. Quem chegou agora, se aprofunde. Todo restante deve ser deixado de lado. Os escândalos e tropeços são problema de quem está envolvido.

Tomamos uma posição em nossa igreja e decidimos não falar mal de ninguém em hipótese alguma. Isso para testemunho ao mundo e para purificação de nossa alma. Em vez de criticar a igreja vizinha, estamos focados em crescer e amadurecer. Em vez de salientar a heresia dos mal intencionados, pregamos a verdade. Em vez de discutir interpretações, ensinamos a Palavra de Deus.

Te convido a refletir se suas atitudes são ditadas pelo que você acha que os vizinhos deveriam fazer ou se é pelo que você tem a convicção de fazer.

“Pai, quero estar focado na Tua vontade específica para minha vida e não pelo que as outras pessoas deveriam fazer.”

 

Pela Terceira vez…

 

“Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel! Este respondeu: Fala, porque o teu servo ouve.” (1 Samuel 3:10 ARA)

Os tempos eram outros na época de Samuel. O aprendiz era dedicado ao profeta ou sacerdote para viver com ele, andar com ele, comer com ele, morar com ele. Era um mentoreamento total, imersivo. Eli estava disponível para orientar Samuel diuturnamente no ofício profético.

Ainda assim Samuel precisou ser chamado 3 vezes para que atendesse ao Senhor, e não que ficasse pensando que era seu mestre. Não reconhecera a voz de Deus e a confundiu com a de Eli. O próprio Eli só compreendeu o que lhe dizer na terceira vez e era um sacerdote experiente. Assim andamos nós, as vezes.

Conheço pessoas que dizem ter um chamado pastoral, mas me parece que não. Posso estar enganada. Ou ele. Conheço pessoas que tem chamado missionário mas não o aceitam ou não o reconhecem. Ou eu estou errada. O fato incontestável é que Deus continua chamando por nós pelo nosso nome. Com a graça de Deus tenho aprendido a dizer como Samuel “fala que teu servo ouve” mas isso me custou tempo de caminhada com Jesus, regado com muita teimosia e ego inchado. Samuel foi chamado quando Deus o considerou pronto, mas ele era ainda jovem. Eu fui chamado várias vezes e me considerei inapto, inadequado. Pequei, pois me coloquei no lugar do juiz para mim mesmo e fui mais severo que Ele. Custou-me alguns cabelos brancos a mais.

Não seja assim meu irmão. Coloque-se a disposição de Deus e disponha-se a ouvir o chamado Dele para sua vida. Samuel acordou 3 vezes mas só aproveitou a última. Desperdiçou sono e não cumpriu seu papel. Não seja assim meu irmão. Se desconfiar que o chamado é de Deus, busque confirmação, busque conselho, dedique-se a dizer “teu servo ouve” e peça que Deus fale claramente. Não menospreze o chamado.

Sou convicto de que muitos grandes homens e mulheres de Deus ainda dormem, apesar da voz de Deus chamar pelos seus nomes.

“Senhor, eu já errei muito e não sou perfeito. Mas quero estar centrado na Tua vontade e disposto para Te atender.”

 

Muita Água

“e disse: Enchei de água quatro cântaros e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. Disse ainda: Fazei-o segunda vez; e o fizeram. Disse mais: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez.” (1 Reis 18:34 ARA)

Eu já devo ter comentado, mas este é o meu texto favorito no Antigo Testamento. Devo ter falado acerca dele uma dúzia de vezes.

Mas bem recentemente algo me chamou a atenção justamente nele. Se olharmos para o cenário histórico estabelecido era o último dia de uma seca de 42 meses. Nem chuva nem orvalho caíram sobre a terra por 3 anos e meio. Fico imaginando a sequidão.

Meu irmão: de onde este profeta tirou 12 cântaros de água? Segundo algumas referências que pesquisei isso daria pelo menos 150 litros de água.

No meio de uma seca dessas. Isso deveria valer uma fortuna. Só vejo uma possibilidade: saiu do estoque real.

O rei Acabe compareceu ao evento e com certeza levou água para beber, para se refrescar e para seus animais.

Como é que um profeta de Deus num momento totalmente contrário convence um rei impiedoso e iníquo a lhe dar tamanha quantidade de água?

E o risco do rei dizer não e mandar matá-lo ali mesmo? É no mínimo intrigante. A água não era necessária, salvo pelo aspecto simbólico, porque o fogo ia consumir o holocausto da mesma forma.

Mas nos serve para várias lições: a intrepidez de alguém que sabe estar fazendo o que Deus deseja que ele faça; o respeito e a credibilidade diante de uma autoridade civil; o capricho em fazer tudo conforme o Senhor mandou; a convicção de que a chuva viria muito em breve e a água não faria falta.

Não sei nem quantos leitores estão assinando atualmente esta devocional, mas não importa. Cada um de nós Deus tem determinadas tarefas, alimenta expectativas a nosso respeito, espera algo de nós sabendo quem somos e o que vivemos. Cabe-nos enfrentar com fé, cumprir nosso papel. Te desafio e encontrar sua oportunidade de ser relevante e fazer sua parte, mesmo que a água necessária pareça que fará falta. Nossa geração precisa de exemplos de confiança e intrepidez no Senhor.

“Pai, eu quero ser o que Tu desejas de mim. Sei que para Elias não foi fácil e para mim também não é.

Mas te peço que me fortaleça para ser e fazer a Tua vontade específica para minha vida.”

 

Amar e Apascentar

 

“Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas.” (João 21:17 ARA)

Este versículo relata a terceira vez que Jesus pergunta a Pedro se ele o ama, e pela terceira vez lhe diz que se ama, apascente suas ovelhas/cordeiros. É bem verdade que nem todo mundo foi chamado por Deus para ser pastor, no sentido de um ofício ministerial. Mas, é difícil de não percebermos uma forte conexão com o fato de que Jesus não perguntou para mais ninguém se o amava. No texto de João 14:21 Jesus disse que aquele que pratica Seus mandamentos é quem o ama, mas não perguntou nada.

Meditei neste versículo sob uma ótica diferente. O que é pastorear? É ser pastor, no sentido eclesiástico do termo, ou é tomar conta das ovelhas? Se trilharmos o caminho de que pastorear é tomar conta das ovelhas, não vejo nenhum problema em relacionar isso com o amar a Deus. Afinal, o primeiro mandamento é amar a Deus e o segundo é amar ao próximo. Amar não é um mero sentimento platônico, mas implica em práticas de pastoreio, como cuidado, aconselhamento, suprimento, cobertura espiritual, intercessão e tantas outras coisas.

Meu irmão, se você ama a Deus deve se preocupar em pastorar Suas ovelhas. Sejam as ovelhas da sua casa (você marido ou chefe de familia), sejam as ovelhas da sua célula, igreja, ministério – ou até mesmo as ovelhas que estão apenas próximas. Não precisa ser necessariamente o pastor delas para pastorear. Apenas ame-as, como quem ama a Deus e quer repartir esse amor. Apenas seja benção na vida delas, para expressar seu amor a Deus.

Estou bem convicto de que este é um fator de mudança importante em nossas igrejas e comunidades. Amo cuidar de pessoas, mas também amo ser abençoado por elas. Isso é viver em igreja: expressar amor a Deus.

“Pai, ajuda-me a entender como devo amar as pessoas ao meu redor para que com isso possa expressar como eu Te amo. Fortalece-me Senhor.”